A pesar teu corpo sobre o meu, me descobri tão mais novo e tão mais triste, como só podem ser tristes os insetos que vão a abate no ninho da águia perto do céu. Ao pesar de tuas pálpebras, me vi bem-vindo em tua rútila morada, nos teus olhos que escorrem em meu corpo e percorrem minhas imperfeições, atiçando meu eixo. Apesar dos ses, e quandos, e talvez, e da minha deserção aos teus convites irrecusáveis, desejo tuas mãos que me ensinam e tuas pernas que me insinuam um bom roteiro para teu ventre aveludado, meus líquidos que são âncora e, ao mesmo tempo, barco que naufraga a meio metro da praia.
É um bom negócio pra se falar pra menina e dizer que está arreado os 4 pneus, parabéns.
ResponderExcluirAbraços, @AnonimoFamoso. :)